Do que é feito o gin: Os Segredos da Bebida Destilada

O gin, uma bebida destilada com uma história rica e um sabor inconfundível, tem
conquistado cada vez mais apreciadores em todo o mundo. Conhecido por sua
versatilidade em coquetéis e sua complexidade aromática, o gin é muito mais do que
apenas uma bebida alcoólica; é uma arte que envolve botânicos cuidadosamente
selecionados e processos de destilação precisos. Mas, afinal, do que é feito o gin? Esta
pergunta nos leva a uma fascinante exploração de seus ingredientes, sua origem e os
métodos que transformam elementos naturais em uma experiência sensorial única.
Neste artigo, mergulharemos fundo no universo do gin, desvendando seus segredos e
compreendendo o que o torna tão especial.

A Origem do Gin

A história do gin remonta ao século XVII, na Holanda, onde foi inicialmente criado com
propósitos medicinais. O médico holandês Franciscus Sylvius é frequentemente
creditado pela invenção do “jenever” (do holandês “jeneverbes”, que significa zimbro),
uma bebida destilada à base de zimbro que visava tratar problemas renais e outras
enfermidades. O zimbro, conhecido por suas propriedades diuréticas, era o
ingrediente central dessa poção medicinal.

Com o tempo, o jenever ganhou popularidade não apenas como remédio, mas também
como uma bebida recreativa. Soldados britânicos que lutaram na Guerra dos Trinta Anos
(1618-1648) na Holanda descobriram a bebida e a levaram para a Inglaterra, onde ficou
conhecida como “Dutch Courage” (Coragem Holandesa). No final do século XVII, com a
ascensão de Guilherme de Orange ao trono inglês, o gin começou a ser produzido em
larga escala na Inglaterra, impulsionado por políticas que incentivavam a destilação de
grãos locais e desestimulavam a importação de bebidas francesas.

O século XVIII ficou conhecido como a “Gin Craze” (Loucura do Gin) na Inglaterra, um
período de consumo desenfreado e problemas sociais associados à bebida barata e de
baixa qualidade. Para combater esses problemas, o governo britânico implementou
uma série de “Gin Acts” (Leis do Gin) que regulamentaram a produção e venda da
bebida, levando a uma melhoria na qualidade e reputação do gin. Foi nesse período que
o gin começou a evoluir para a forma que conhecemos hoje, com aprimoramento dos
processos de destilação e a adição de outros botânicos para refinar o sabor.

Do que é feito o gin

Para entender do que é feito o gin, é fundamental conhecer seus dois componentes
principais: o álcool base e os botânicos. A combinação e a qualidade desses elementos
são o que definem o caráter e o sabor de cada gin.

Álcool base

O gin começa com um álcool base neutro, de alta pureza, que geralmente é destilado a
partir de grãos como cevada, milho, trigo ou centeio [3]. Em alguns casos, pode ser
produzido a partir de batata, uva ou melaço de beterraba. Este álcool base é
essencialmente inodoro e insípido, servindo como uma tela em branco para a infusão
dos sabores dos botânicos. A escolha do grão pode influenciar sutilmente o perfil final
do gin, mas o impacto principal vem dos botânicos.

Botânicos

Os botânicos são os ingredientes que conferem ao gin seu aroma e sabor característicos.
O mais importante e obrigatório de todos é o zimbro (Juniperus communis). Sem o
zimbro, a bebida não pode ser legalmente classificada como gin. É o zimbro que
proporciona o sabor resinoso, pinho e levemente cítrico que é a assinatura do gin.

Além do zimbro, uma vasta gama de outros botânicos pode ser utilizada, e a
combinação exata é muitas vezes um segredo bem guardado por cada destilaria. Alguns
dos botânicos mais comuns incluem:

  • Sementes de Coentro: Adicionam notas cítricas e picantes.
  • Raiz de Angélica: Contribui com um sabor terroso e amadeirado, além de atuar
    como fixador de aromas.
  • Casca de Cítricos: Limão, laranja, toranja e lima são frequentemente usados para
    adicionar frescor e notas brilhantes.
  • Raiz de Orris: Ajuda a unir os aromas e a dar uma sensação aveludada na boca.
  • Cardamomo: Oferece um toque picante e aromático.
  • Canela e Cássia: Proporcionam notas quentes e doces.
  • Alcaçuz: Adiciona doçura e um sabor anisado.
  • Amêndoas: Contribuem com uma nota suave e oleosa.

Outros botânicos menos comuns, mas que podem ser encontrados em gins artesanais e
premium, incluem pimenta, noz-moscada, camomila, lavanda, pepino, rosa e até
mesmo ingredientes locais e exóticos, dependendo da região de produção. A arte de
criar um gin reside na habilidade do destilador em equilibrar esses botânicos para criar
um perfil de sabor complexo e harmonioso.

Tipos de gin

Embora o zimbro seja o fio condutor que une todos os gins, a diversidade de botânicos e
métodos de produção resultou em uma rica variedade de estilos. Conhecer os principais
tipos e os melhores gins ajuda a apreciar as nuances e a escolher a bebida ideal para cada ocasião.

London Dry Gin

O London Dry Gin é talvez o tipo mais conhecido e amplamente consumido. Apesar do
nome, não precisa ser produzido em Londres; o termo “London Dry” refere-se a um
estilo de produção. As características principais são:

  • Sem adição de açúcar: Não há adição de açúcar após a destilação, resultando em
    um perfil de sabor seco.
  • Botânicos naturais: Apenas botânicos naturais podem ser usados, e todos devem
    ser adicionados antes da destilação.
  • Sem adição de corantes ou aromatizantes artificiais: O sabor e a cor vêm
    exclusivamente dos botânicos destilados.
  • Sabor proeminente de zimbro: O zimbro é o sabor dominante, embora outros
    botânicos complementem o perfil.

Exemplos famosos incluem Tanqueray, Gordon’s e Beefeater.

Plymouth Gin

O Plymouth Gin é um gin com denominação de origem protegida, o que significa que só
pode ser produzido em Plymouth, na Inglaterra. É um pouco mais adocicado e terroso que o London Dry, com um perfil de sabor mais suave e menos focado no zimbro. Sua
receita inclui uma proporção maior de raízes, o que contribui para sua característica
terrosa.

Old Tom Gin

O Old Tom Gin é um estilo que remonta ao século XVIII e é considerado um elo entre o
jenever holandês e o London Dry Gin. É ligeiramente adocicado, o que era comum na
época para mascarar a aspereza dos destilados de baixa qualidade. Com o
ressurgimento da coquetelaria clássica, o Old Tom Gin tem ganhado popularidade
novamente, sendo um ingrediente chave em muitos coquetéis históricos.

Genever (Dutch Gin)

O Genever é o ancestral do gin moderno e é produzido na Holanda e na Bélgica.
Diferente dos gins ingleses, o Genever é feito a partir de um destilado de malte (malte de
cevada, centeio e milho), o que lhe confere um corpo mais pesado e um sabor maltado,
semelhante ao uísque. Existem dois tipos principais:

  • Oude (Velho): Mais maltado e aromático, com um sabor mais complexo.
  • Jonge (Jovem): Mais leve e neutro, com menos sabor de malte.

New Western Dry Gin (ou Contemporary Gin)

Este é um estilo mais moderno de gin que surgiu no final do século XX. Embora ainda
contenha zimbro, ele não é necessariamente o botânico dominante. Os destiladores que
produzem New Western Dry Gins exploram uma gama mais ampla de botânicos, criando
perfis de sabor mais inovadores e, por vezes, florais, cítricos ou herbáceos, com o zimbro
em segundo plano. Um exemplo notável é o Hendrick’s, conhecido por suas notas de
pepino e rosa.

Sloe Gin

O Sloe Gin é uma categoria à parte, pois não é um gin destilado no sentido tradicional. É
um licor feito pela maceração de ameixas selvagens (sloe berries) em gin, com adição de
açúcar. O resultado é uma bebida doce, frutada e com baixo teor alcoólico, ideal para ser
consumida pura ou em coquetéis de inverno.

A diversidade de tipos de gin oferece uma vasta gama de experiências sensoriais,
permitindo que cada apreciador encontre seu estilo preferido e explore novas
combinações em coquetéis.

Métodos de Destilação de Gin

A produção do gin envolve diferentes métodos de destilação, cada um influenciando o
perfil de sabor final da bebida. A escolha do método depende do estilo de gin que se
deseja criar e das características que o destilador quer realçar.

Destilação em Alambique (Pot Still)

Este é o método mais tradicional e antigo de destilação, frequentemente associado à
produção de gins mais encorpados e aromáticos. No processo de destilação em
alambique, o álcool base e os botânicos são colocados juntos no alambique de cobre. A
mistura é aquecida, e os vapores alcoólicos, carregados com os óleos essenciais dos
botânicos, sobem, são resfriados e condensados de volta à forma líquida. Este método
permite uma maior extração dos sabores dos botânicos, resultando em um gin com
caráter mais robusto e complexo. É comum que a destilação seja feita em lotes
pequenos, o que confere um toque artesanal à produção.

Destilação por Infusão a Vapor (Vapor Infusion)

Considerado um método mais moderno e delicado, a infusão a vapor é utilizada para
produzir gins com perfis de sabor mais leves e frescos. Em vez de imergir os botânicos
diretamente no álcool, eles são colocados em uma cesta perfurada (conhecida como
“gin basket” ou “botanical basket”) dentro do alambique, acima do álcool base. Quando
o álcool é aquecido e seus vapores sobem, eles passam através da cesta de botânicos,
extraindo seus aromas e sabores de forma mais suave. Este processo resulta em um gin
com notas mais florais e cítricas, e um sabor mais limpo e nítido. Muitos London Dry
Gins e New Western Dry Gins utilizam este método.

Destilação a Vácuo (Vacuum Distillation)

A destilação a vácuo é uma técnica mais recente que permite a destilação em
temperaturas muito mais baixas do que os métodos tradicionais. Ao reduzir a pressão
dentro do alambique, o ponto de ebulição do álcool e dos óleos essenciais dos
botânicos diminui significativamente. Isso é particularmente útil para botânicos mais
delicados, como flores e frutas frescas, que podem ter seus aromas alterados ou
destruídos por altas temperaturas. O resultado é um gin com sabores mais vibrantes e
fiéis aos botânicos originais, preservando suas características mais voláteis. Este método
é frequentemente empregado por destilarias que buscam inovar e criar gins com perfis
de sabor únicos e incomuns.

Maceração a Frio (Cold Compounding/Steeping)

Embora não seja um método de destilação em si, a maceração a frio é uma técnica
utilizada para infundir sabores no álcool base. Os botânicos são imersos no álcool base
por um período de tempo, permitindo que seus óleos essenciais sejam extraídos. Após a
maceração, a mistura pode ser filtrada e engarrafada, ou pode passar por um processo
de destilação subsequente. Este método é mais comum em gins artesanais ou para a
criação de gins compostos, onde a intensidade do sabor dos botânicos é desejada sem a
necessidade de destilação.

Cada método de destilação contribui de forma única para o caráter do gin, e a escolha
do destilador é crucial para definir a identidade da bebida. A combinação de técnicas e a
experimentação com diferentes botânicos são o que tornam o universo do gin tão
fascinante e diversificado.

Como o Gin é Produzido

A produção do gin é um processo meticuloso que combina ciência e arte, resultando na
bebida complexa e aromática que conhecemos. Embora existam variações dependendo
do estilo e da destilaria, o processo geral pode ser dividido em algumas etapas
principais:

Produção do Álcool Base

O primeiro passo é a criação do álcool base neutro. Isso geralmente envolve a
fermentação de grãos como cevada, milho, trigo ou centeio, seguida de múltiplas
destilações em colunas de destilação. O objetivo é obter um álcool de alta pureza, com
teor alcoólico elevado (geralmente acima de 96% ABV), que seja o mais neutro possível
em sabor e aroma. Este álcool serve como a tela em branco sobre a qual os sabores dos
botânicos serão construídos.

Seleção e Preparação dos Botânicos

Esta é uma das etapas mais cruciais, onde a identidade do gin é definida. Os
destiladores selecionam cuidadosamente uma combinação de botânicos, com o zimbro
sendo o ingrediente obrigatório. Outros botânicos comuns incluem sementes de
coentro, raiz de angélica, cascas de cítricos, raiz de orris, cardamomo, canela e alcaçuz.
A proporção e a qualidade desses botânicos são segredos bem guardados por cada
destilaria. Antes da destilação, os botânicos podem ser preparados de diferentes
maneiras: alguns podem ser secos, outros frescos, e alguns podem ser macerados ou
infundidos previamente para extrair seus óleos essenciais.

Infusão dos Botânicos e Destilação

Esta é a etapa onde o álcool base é infundido com os sabores dos botânicos. Como
mencionado na seção sobre métodos de destilação, existem várias abordagens:

  • Maceração e Destilação: Os botânicos são imersos diretamente no álcool base por
    um período que pode variar de algumas horas a vários dias. Essa mistura é então
    aquecida em um alambique, e os vapores resultantes são condensados para
    formar o gin. Este método é comum para gins mais robustos e com sabores
    intensos.
  • Infusão a Vapor: Os botânicos são colocados em uma cesta perfurada dentro do
    alambique, acima do álcool base. Os vapores do álcool passam através dos
    botânicos, extraindo seus aromas e sabores de forma mais delicada. Este método é
    frequentemente usado para gins com perfis mais leves e florais.
  • Destilação a Vácuo: Utiliza baixas temperaturas para preservar os aromas mais
    voláteis dos botânicos, resultando em gins com sabores frescos e vibrantes.

Independentemente do método, o processo de destilação separa os componentes
desejados (álcool e óleos essenciais dos botânicos) dos indesejados, purificando a
bebida e concentrando os sabores.

Corte e Diluição

Após a destilação, o destilado resultante, conhecido como “coração” ou “espírito”, é
muito concentrado. Ele é então diluído com água pura (geralmente água
desmineralizada ou de nascente) para atingir o teor alcoólico desejado para
engarrafamento, que geralmente varia entre 37,5% e 47% ABV, dependendo da
legislação e do estilo do gin. A qualidade da água utilizada é crucial, pois pode
influenciar o sabor final do gin.

Filtragem e Engarrafamento

Finalmente, o gin pode passar por um processo de filtragem para remover quaisquer
impurezas ou partículas. Alguns gins são filtrados a frio para garantir a clareza da
bebida, enquanto outros optam por uma filtragem mínima para preservar o máximo de
sabor e aroma. Após a filtragem, o gin está pronto para ser engarrafado e rotulado,
marcando o fim de sua jornada de produção e o início de sua vida nas prateleiras e bares
ao redor do mundo.

O processo de produção do gin é uma prova da dedicação e da expertise dos
destiladores, que transformam ingredientes simples em uma bebida complexa e
apreciada por sua versatilidade e caráter único.

Refrescância

A refrescância é uma característica intrínseca ao gin, tornando-o a base perfeita para
uma infinidade de coquetéis, especialmente aqueles consumidos em climas quentes ou
em momentos de lazer. Essa sensação de frescor é atribuída a uma combinação de
fatores, desde os botânicos utilizados até a forma como a bebida é servida.

O Papel dos Botânicos Cítricos e Herbáceos

Os botânicos desempenham um papel fundamental na percepção de refrescância do
gin. A presença de cascas de frutas cítricas como limão, laranja, toranja e lima, por
exemplo, infunde o gin com notas brilhantes e ácidas que evocam imediatamente uma
sensação de leveza e vivacidade. Esses óleos essenciais cítricos são voláteis e liberam
seus aromas frescos ao contato com o ar e o gelo.

Além dos cítricos, muitos gins incorporam botânicos herbáceos como hortelã, alecrim,
manjericão e capim-limão. Essas ervas contribuem com um frescor verde e aromático,
adicionando camadas de complexidade que complementam o zimbro e os cítricos. A
combinação desses elementos cria um perfil de sabor que é ao mesmo tempo
revigorante e convidativo.

A Importância da Diluição e da Temperatura

A forma como o gin é servido também é crucial para sua refrescância. O gin é quase
sempre consumido diluído, seja com água tônica, água com gás, sucos ou outros mixers.
A diluição não apenas reduz o teor alcoólico, tornando a bebida mais palatável, mas
também abre os aromas e sabores dos botânicos, permitindo que suas nuances se
revelem plenamente. A água tônica, em particular, com seu amargor característico e
efervescência, é um parceiro clássico do gin, criando o icônico Gin Tônica, uma bebida
sinônimo de refrescância.

A temperatura é outro fator vital. O gin, assim como a maioria dos destilados, é melhor
apreciado quando bem gelado. O gelo não só resfria a bebida, mas também contribui
para a diluição gradual, liberando os aromas de forma controlada. Um copo gelado, com
bastante gelo e uma guarnição fresca (como uma fatia de limão, pepino ou um ramo de
alecrim), amplifica a experiência de refrescância, tornando cada gole uma explosão de
sabor e frescor.

Versatilidade em Coquetéis Refrescantes

A natureza refrescante do gin o torna um ingrediente indispensável em uma vasta gama
de coquetéis. Além do Gin Tônica, ele é a estrela de clássicos como o Tom Collins, o Gin Fizz e o French 75, todos conhecidos por seu caráter leve e efervescente. A capacidade
do gin de harmonizar com uma variedade de frutas, ervas e xaropes permite a criação de
bebidas que são perfeitas para qualquer ocasião, desde um dia quente de verão até um
encontro casual com amigos.

Em suma, a refrescância do gin é uma combinação de sua composição botânica, a forma
como é preparado e servido, e sua incrível versatilidade em coquetéis. É essa
característica que o mantém como uma das bebidas destiladas mais amadas e versáteis
do mundo.

Conclusão

O gin, com sua história que se estende por séculos e sua evolução de um remédio
medicinal para uma das bebidas destiladas mais apreciadas globalmente, é um
testemunho da arte da destilação e da alquimia dos botânicos. A pergunta “do que é
feito o gin?
” nos leva a uma jornada fascinante que revela a simplicidade de seus
componentes essenciais – um álcool base neutro e o indispensável zimbro – e a
complexidade infinita que surge da adição de uma miríade de outros botânicos.

Desde os clássicos London Dry Gins, com seu perfil seco e focado no zimbro, até os
inovadores New Western Dry Gins, que exploram novas fronteiras de sabor, a
diversidade de estilos oferece algo para todos os paladares. Os métodos de destilação,
seja a tradicional infusão em alambique, a delicada infusão a vapor ou a moderna
destilação a vácuo, são cruciais para moldar o caráter final da bebida, realçando ou
suavizando os aromas e sabores dos botânicos.

Mais do que apenas uma bebida, o gin é uma experiência sensorial que convida à
exploração e à criatividade. Sua inerente refrescância, impulsionada por notas cítricas e
herbáceas e aprimorada pela diluição e temperatura, o torna a escolha perfeita para
uma vasta gama de coquetéis, com o Gin Tônica reinando supremo como um ícone de
frescor. Compreender do que é feito o gin não é apenas conhecer seus ingredientes,
mas apreciar a paixão e a precisão que transformam elementos naturais em uma bebida
tão versátil e cativante. Que esta jornada pelo universo do gin inspire você a explorar
novos sabores e a desfrutar ainda mais dessa bebida extraordinária.

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